quarta-feira, 31 de agosto de 2016

PEDRO ALBERTO ANICETO É NOME DE PRAÇA NO JARDIM DIVA TARLÁ DE CARVALHO

Em 2008, o Executivo Municipal aprovou o Projeto de Lei da vereadora Fátima Rosa que denominava logradouro público ou próprio municipal de Pedro Alberto Aniceto. A  Lei (nº 11589) foi publicada no Diário Oficial no dia 26 de março de 2008.

O vereador Beto Cangussu solicitou a Prefeita Municipal, através de uma Indicação (26 de abril de 2016) que a área  denominada sistema de lazer, cuidada e com árvores plantadas  pelo Pedro, no Jardim Diva Tarlá de Carvalho fosse denominada com seu nome.
A Prefeita Municipal atendendo a solicitação do vereador Beto Cangussu, denominou o Sistema de Lazer de PEDRO ALBERTO ANICETO.
Foto família do Pedro em frente a área de lazer, que agora leva seu nome.

Veja os documentos da homenagem ao Pedro

JORNAL DIGITAL 31 DE AGOSTO DE 2016

O jornal digital é remetido semanalmente por e mail, com notícias da atuação do vereador, seguindo a linha de transparência que pauta o mandato. 
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segunda-feira, 29 de agosto de 2016

BOLETIM DE CONJUNTURA INTERNACIONAL - FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO

Ano 3 - nº 55 - 26 de agosto de 2016


A histórica conclusão das negociações de paz na Colômbia
Na última quarta-feira, o governo colombiano e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) anunciaram a conclusão das negociações de paz que põem fim ao conflito que dura mais de cinquenta anos no país. As negociações aconteciam desde 2012, em Havana, tendo Cuba e Noruega como Estados garantidores.
Nesta quinta, 25 de agosto, o presidente Juan Manuel Santos entregou oficialmente o texto do acordo ao Congresso Nacional e ordenou às Forças Armadas o cessar-fogo definitivo com as Farc a partir da meia noite do dia 29 de agosto.
O acordo histórico põe fim à mais longa guerra civil no continente que, em 52 anos, deixou cerca de 220 mil mortos e aproximadamente seis milhões de refugiados e deslocados internos. Além disso, o fim do embate abre caminho para mudanças políticas em médio e longo prazo no país, já que, ao longo deste período, a guerra foi o componente estruturante da vida política colombiana. A guerra alimentou as posições mais conservadoras e militarizadas da direita, foi a principal porta de entrada para a presença militar dos EUA na América do Sul e serviu de base para a perseguição de sindicalistas e lideranças sociais, constrangendo as alternativas da esquerda democrática.
Ao adotar uma perspectiva de justiça de transição, o acordo busca conciliar justiça e a consolidação da paz, estabelecer o direito das vítimas à reparação e à verdade e reconhecer as Farc como um ator que deve ser integrado ao sistema político colombiano. Para este fim, o acordo estabelece a criação de uma jurisdição especial para a paz, que deve julgar os delitos e crimes da guerrilha e de agentes do Estado durante o conflito.
De acordo com os princípios do Direito Internacional Humanitário e do Direito Penal Internacional, crimes de guerra e de lesa-humanidade não podem ser anistiados, mas podem ter pena reduzida caso haja reconhecimento por parte do acusado e compromisso com a verdade. Outros delitos, como rebelião, sedição e mortes durante combate (compatíveis com as convenções de Genebra) poderão ser anistiados caso haja reconhecimento da verdade.
A seleção dos magistrados para esta jurisdição especial será feita por um comitê composto por pessoas indicadas pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon; pelo papa Francisco; pela Sala Penal da Corte Suprema de Justiça da Colômbia; pela delegação colombiana do Centro Internacional de Justiça de Transição; e pela Comissão Permanente do Sistema Universitário do Estado colombiano.  Apesar de incluir um ponto sobre “reforma rural integral”, com “transformação estrutural do campo”, questões relativas ao modelo econômico do campo e à estrutura das Forças Armadas foram deixadas para o período pós-conflito.
A partir da solicitação do presidente Santos, caberá agora ao Congresso convocar um plebiscito sobre o texto final do acordo, que deve ocorrer no dia 2 de outubro. Como o voto não é obrigatório, além da maioria simples, o acordo deve ser aprovado por no mínimo 13% do eleitorado habilitado, ou 4,5 milhões de eleitores.
Durante o mês de agosto (antes do anúncio da conclusão) as pesquisas mostraram resultados bastante conflitantes. Pesquisa Gallup do dia 17 de agosto apontava que a abstenção seria de 50,9%. Dos 49,1% restantes, 67,5% votariam a favor e 32,5% contra o acordo. O resultado é bastante diferente de uma pesquisa Ipsos publicada na semana anterior que, apesar de indicar também alta abstenção, apontava que 50% dos consultados rejeitariam o acordo nas urnas, enquanto 39% o aprovariam. As sondagens Datexco para o jornal El Tiempo também mostram uma oscilação em agosto, mas com uma margem bem mais estreita. Ao longo do mês foram dez pesquisas: a partir da metade do mês o “sim” lidera por uma pequena diferença. A última, do dia 23, aponta 32,1% a favor do acordo, 29,9% contra e 27,5% de abstenção. 
Apesar de Santos ter priorizado as negociações de paz e ter alcançado este acordo histórico com as Farc, o presidente enfrenta baixos níveis de aprovação entre a população. Por outro lado, o ex-presidente Álvaro Uribe, principal opositor dos acordos de paz e acusado de vínculos com os paramilitares, é hoje um dos políticos com maiores taxas de popularidade na Colômbia. Embora ainda não tenha se pronunciado sobre o texto final, no início de agosto Uribe pediu voto pela rejeição do acordo na consulta popular. Considerando que o texto final tem quase trezentas páginas e inúmeros detalhes, terá início um período importante de informação e conscientização do público em geral, contra os mitos e as falsas informações difundidas pelos opositores.
Pontos do acordo
1. Reforma rural integral
- transformação estrutural do campo
2. participação política e abertura democrática
- direitos e garantias para o exercício da oposição democrática, em particular por parte de novos movimentos que surjam dos acordos de paz;
- garantias de segurança para as lideranças de movimentos sociais e defensores de direitos humanos
- promoção de representação política de populações e zonas especialmente afetadas pelo conflito
3. cessar-fogo bilateral e definitivo; desarmamento
- desarmamento das Farc, em três etapas, a cargo das Nações Unidas;
- incorporação dos guerrilheiros à vida civil e política:
- garantias para reconhecimento jurídico de um eventual novo partido;
- garantias para o recebimento de recursos do fundo partidário e para o financiamento de campanhas;
- acesso aos meios de comunicação em igualdade de condições com outros partidos;
- fórmula transitória para garantir a participação do futuro movimento político na Câmara e no Senado, com cinco cadeiras em cada casa legislativa
- garantia de segurança e luta contra organizações paramilitares
4. drogas ilícitas
- programa de substituição de cultivos ilícitos com a participação das comunidades
- renúncia de ação penal contra pequenos agricultores
5. Vítimas – sistema integral de verdade, justiça reparação e não repetição.
- reconhecimento da responsabilidade frente às vítimas, esclarecimento da verdade e reparação;
- Jurisdição Especial para a Paz:
- marcos de referência: Direito Internacional dos Direitos Humanos; Direito Internacional Humanitário e Direito Penal Internacional/Estatuto de Roma
- anistia mais ampla possível em consonância com o Protocolo II das convenções de Genebra
- delitos anistiáveis: rebelião, sedição, porte ilegal de armas, mortes em combate compatíveis com o direito internacional humanitário, entre outros.
- delitos não anistiáveis: crimes de guerra e de lesa-humanidade, entre os quais: a tomada de reféns, tortura, execuções extrajudiciais, desaparecimentos forçados, violência sexual, recrutamento de menores.
- para crimes não anistiáveis, com reconhecimento da responsabilidade e colaboração na elucidação da verdade, penas de cinco a oito anos de privação de liberdade. Caso não haja contribuição com a verdade, seguem-se as penas previstas nas leis colombianas, que vão de  quinze a vinte anos de reclusão.
- componente de justiça também se aplica a agentes do Estado que tenham cometido crimes relacionados ao conflito
- as penas levarão em conta: o grau da verdade fornecido; a gravidade da conduta julgada; o nível de participação e responsabilidade; e o compromisso em matéria de reparação às vítimas e garantias de não repetição
6. Mecanismo de implementação e verificação
* As opiniões aqui expressas são de inteira responsabilidade de sua autora,
não representando necessariamente a visão da FPA ou de seus dirigentes.

NOTAS DA FPA - FUNDAÇÃO PERSEU ABANO

Ano 4 - nº 345 - 26 de agosto de 2016

Crise propicia ofensiva para flexibilizar direitos
Boletim de conjuntura do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) aponta que o elevado desemprego e recessão econômica aumentam risco de regressão na regulação trabalhista ao propiciar crescimento da ofensiva patronal e governamental para flexibilizar direitos. Os trabalhadores, que sofrem com o desemprego, também sofrem com a inflação e o baixo poder de compra dos salários.

O Boletim aponta que especialmente as famílias de menor renda sofrem com o aumento da inflação, citando pesquisa do Índice de Custo de Vida (ICV) para o município de São Paulo. A pesquisa divide a população em três estratos: o estrato 1 corresponde a famílias de renda média de R$ 377,49; o estrato 2 contempla famílias de renda média de R$ 934,17 e o terceiro estrato reúne famílias com renda média de R$ 2.792,90. Mostra-se que o ICV acumula alta de 8,25% entre agosto de 2015 e julho de 2016, sendo de 9% para o estrato 1; 8,71% para o 2; e 7,85% para o 3.

O Dieese também estima mensalmente o valor do Salário Mínimo Necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas. Em julho de 2016, ele deveria equivaler a R$ 3.992,75, ou 4,54 vezes o salário mínimo nacional em vigor, de R$ 880,00.

Aponta-se que é necessário um projeto nacional que retome e transforme o crescimento econômico em efetivo desenvolvimento, enfrentando fatores estruturais da economia brasileira e preservando a renda e o emprego. Assim, a crise amplia o desafio colocado para o movimento sindical: formular uma saída.
Para ler mais:
Boletim de Conjuntura 8 – Agosto 2016 – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese)
leia mais


* As opiniões aqui expressas são de inteira responsabilidade de sua autora,
não representando necessariamente a visão da FPA ou de seus dirigentes.

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

LEMBRANDO A ATUAÇÃO DO VEREADOR BETO CANGUSSU


HISTÓRIA DA TRANSFORMAÇÃO DO LAR SANTANA EM PATRIMÔNIO PÚBLICO E CULTURAL


O Vereador Beto Cangussu, é o autor da Lei que instituiu o "Lar Santana" como Patrimônio Cultural, Histórico e Arquitetônico do Município de Ribeirão Preto.

“Podemos preservar o prédio, levando para lá o nosso acervo histórico, assim como é um terreno de quase oito mil metros quadrados em área estratégica para a prefeitura pode instalar equipamentos públicos, beneficiando todo o bairro”, explicou o vereador Beto Cangussu.

A Câmara Municipal, aprovou na Sessão Extraordinária no Sábado dia 22 de dezembro Projeto de Lei nº 669 de autoria do Vereador Beto Cangussú, instituindo o "Lar Santana" como Patrimônio Cultural, Histórico e Arquitetônico do Município de Ribeirão Preto.



 A Lei  que institui o Lar Santana como patrimônio Público e Cultural, Histórico e Arquitetônico de Ribeirão Preto foi sancionada pela Prefeita Municipal e o decreto foi público no Diário Oficial do Município dia 22 de janeiro de 2015.








A prefeitura Municipal, a pedido do vereador Beto Cangussu , permutou com os proprietários do Lar Santana o terreno do lar por outro no município, através do Projeto de Lei Complementar nº 303, que foi aprovado pela Câmara na sessão dia 25 de agosto de 2016.

Leia o Projeto de Lei Complementar CLICK AQUI

BOLETIM DE ANÁLISE DE CONJUNTURA - FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO


AGOSTO DE 2016 | ANO 01 - EDIÇÃO 06

Em meados de maio, quando o Ministério das Relações Exteriores passava a ser interinamente comandado pelo senador José Serra, uma série de análises – inclusive no espaço deste boletim mensal – procurou apontar as perspectivas para a política externa brasileira. A partir de discursos oficiais, declarações à imprensa e documentos anteriores, o novo cenário indicava a priorização da agenda de comércio exterior e o esvaziamento de iniciativas de integração regional e cooperação Sul-Sul dos governos anteriores. Passados cerca de três meses de interinidade no Itamaraty, o texto deste mês procura analisar como as tendências apontadas têm se desenvolvido e em que medida a política externa pode ser considerada um ponto que favorece ou não o governo provisório. Há elementos que apontam a reversão da política externa construída nos governos Lula e Dilma, mas não é evidente a capacidade do governo interino colocar uma política alternativa no lugar. Leia mais

Passados três meses do governo interino de Temer, o processo de impeachment da presidenta eleita Dilma Rousseff avança para julgamento final, enquanto manobras buscam neutralizar delações sobre sua equipe de governo. No entanto, o governo não aparenta ter tanta força. As recentes votações demonstram que sua base já se encontra segmentada. A política de desmonte do Estado com retirada de recursos públicos de áreas prioritárias não é suficiente para reverter as reações pífias da economia, o que mantém a insatisfação popular com o governo e seus índices de avaliação inferiores aos da maior parte dos países da América Latina. Leia mais

O governo Temer, apesar de interino, tem tomado medidas drásticas para a reorientação da política social brasileira, que inclui corte de gastos sociais e desarticulação de políticas públicas. Um exemplo dessa reorientação se manifesta no fato de que “redistribuição de renda” já não está entre um dos objetivos do governo segundo a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2017, enquanto o Brasil é um dos países mais desiguais do mundo. O redirecionamento também se dá pela não priorização da renda e do emprego, como se percebe pelos dados para o mercado de trabalho e na tentativa de implementação de um novo regime fiscal que reduzirá os gastos sociais ao longo do tempo, com a PEC 241/16. Leia mais

Na edição de agosto, os tópicos analisados foram o nível de atividade, comércio exterior, política monetária e inflação e indústria. Tal como nos boletins anteriores, foram consideradas as informações mais atualizadas divulgadas por instituições oficiais de acompanhamento da atividade econômica. Destacamos aqui dados oriundos da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), Banco Central do Brasil (BCB) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Leia mais

Segundo recentes notícias publicadas em portais de conteúdo tradicionais, a relação do governo interino com o governo cubano anda estremecida. Se, de um lado, o governo brasileiro tem interesse em reduzir a proporção de médicos cubanos no Programa Mais Médicos (PMM), o cubano possui entre suas demandas, para continuidade da parceria, o aumento da remuneração dos profissionais. Leia mais

Uma análise da influência dos sites que produzem conteúdo alternativo à grande imprensa a partir da observação do Twitter nas manifestações de 31 de julho confirma o fenômeno conhecido como “efeito bolha”. A polarização apontada por especialistas desde as eleições de 2014 que até hoje não se dissolveu faz com que grupos de direita e progressistas presentes nas redes sociais continuem a dialogar apenas consigo mesmos, formando clusters próprios. Na subseção internacional, manifestações ocorridas nos últimos meses para denunciar que existe um golpe de Estado em curso vêm gerando reflexões importantes de agentes internacionais que decidiram se pronunciar contra o processo de impeachment. Leia mais



INFORMATIVO FPA - FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO

25 DE AGOSTO DE 2016 | ANO 01 - EDIÇÃO 26
Dilma diz que vai ao Senado porque acredita na democracia
A presidenta Dilma Rousseff disse, na noite de terça-feira (23), que irá ao Senado porque acredita na democracia. “A democracia é algo muito valioso para que não se lute por ela”, afirmou para cerca de 1,5 mil pessoas que se reuniram em ato da Frente Brasil Popular e Frente Povo Sem Medo, realizado na Casa de Portugal, em São Paulo. A presidenta eleita falará às senadoras e senadores no dia 29. Vamos defender a democracia e lutar contra o golpe. Leia mais



Judicalização e a democracia
serão temas de seminário da FES
Pochmann: Desemprego é fruto de ajuste
fiscal com economia estagnada
Acontece no dia 30 de agosto, em São Paulo, o seminário Judicialização da Política e suas Implicações para Regimes Democráticos Contemporâneos. Organizado pela Fundação Ebert Stiftung (FES), o evento contará com transmissão ao vivo pela tevêFPA.
Leia mais
O professor do Instituto de Economia da Unicamp e presidente licenciado da Fundação Perseu Abramo, Marcio Pochmann, concedeu entrevista à revista Carta Capital, na qual alerta que cortar gastos públicos e recorrer às privatizações não vai tirar o Brasil da crise. Leia mais


Fecha-se o círculo de ferro do patriarcalismo
Por Pedro Tierra

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Tensão entre o STF e MPF

Na última segunda feira (22/8), o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, suspendeu a delação premiada do empresário Léo Pinheiro, ex-presidente da construtora OAS, devido ao vazamento de informações na revista Veja.





Gênero, renda e raça na universidade brasileira

Relatório mostra que as mulheres são maioria no ensino superior, mas diversas desigualdades se mantêm dentro da universidade, tais como as desigualdades nas áreas de conhecimentos. A edição 343 mostra que, no segundo trimestre, desocupação ficou em 11,3%; 13,2% para mulheres e 9,9% para homens; e 24,5% para jovens de 18 a 24 anos.



Contas externas registram déficit em julho

Em julho, assim como no mês anterior, as contas externas do Brasil registraram déficit. Mais precisamente, o resultado negativo foi da ordem de US$ 4,050 bilhões. O resultado é melhor que o de julho de 2015, quando foi de US$ 5,684 bilhões. Na edição 390, estudo revela que entre as sessenta moedas analisadas, o real obteve a segunda maior alta no mês de julho, ficando atrás apenas do rand, da África do Sul, que teve alta de 6,8%






CIDH analisa impeachment e cobra informações do Estado brasileiro

Em atenção a uma petição que solicita medidas cautelares para suspender a tramitação do processo de impeachment, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) pediu explicações ao governo brasileiro sobre o caso.




Brasil retoma a pauta do Consenso de Washington

Por Antonio Augusto de Queiroz
A prioridade da agenda legislativa é aprovar uma série de proposições que atenda os interesses do mercado, em detrimento do interesse nacional e dos mais pobres.
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